Governo do Estado promove I Workshop de Controle da Tuberculose em Minas Gerais

Realizado por meio da Secretaria de Saúde, evento tem, entre outros objetivos, a criação do Plano de Ação Regional para o enfrentamento à doença
O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), realiza, até quinta-feira (26/4), o I Workshop para o Controle da Tuberculose no estado. O objetivo é reunir profissionais das 28 Regionais de Saúde do estado para auxiliar no controle da Tuberculose como problema de saúde pública até 2035.

“É uma ação arrojada baseada no Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose preconizada pelo Ministério da Saúde. Nosso objetivo é agregar informações e bagagem teórica para que as Regionais possam fazer a aplicação do conteúdo aprendido durante o workshop para a criação do Plano de Ação Regional para o enfrentamento à doença”, explicou a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose de (PECT) da SES-MG, Maíra Veloso.

No primeiro dia (24/4), foram expostos o atual panorama epidemiológico da doença no Brasil e em Minas Gerais e os desafios do monitoramento oportuno do tratamento da Tuberculose.

Já nesta quarta-feira (25/4), o evento começou com a abordagem do Plano Nacional pelo fim da Tuberculose como problema de saúde pública e o planejamento integrado para uma abordagem multiprofissional para ações de controle da doença.

Na sequência dos trabalhos, na parte da tarde, a coordenadora Maíra Veloso abordou o Planejamento, Monitoramento e Avaliação dos Planos de Crédito: Marcus Ferreira

Ação Regional pelo Fim da Tuberculose. Na ocasião, foi apresentado o levantamento dos 28 Planos Regionais e as principais ações de cada regional.

“Por meio de uma triagem feita com todos os planos enviados pelas regionais, selecionaremos as que darão o ponta pé inicial para que o Plano Regional entre em vigor”, analisou Maíra.

O segundo dia do workshop também abriu espaço para a exposição de cinco trabalhos das Regionais de Saúde de Belo Horizonte, Leopoldina, Montes Claros, Ponte Nova e Uberaba.

As regionais em questão apresentaram experiências diferenciadas dentro do fluxo de diagnóstico e tratamento da tuberculose. Foram distribuídas fichas de votação ao público e os dois trabalhos mais votados receberão, na quinta-feira (26/4), último dia, um certificado de experiência exitosa dentro do âmbito do controle, diagnóstico e tratamento da tuberculose.

Para o fechamento da programação, o workshop prevê a apresentação ao público de uma mesa redonda sobre as ações de controle da doença nas populações vulneráveis, bem como o Projeto de Ações Contingenciais para o Enfrentamento do Abandono do Tratamento da Tuberculose em Belo Horizonte.

Além disso, o último dia ainda reserva uma palestra ministrada por representantes da Fiocruz sobre a Multidisciplinaridade no Controle da Tuberculose e a importância das Ações de Assistência Social para o Controle da Tuberculose, discutida por representantes do Hospital Juscelino Kubitschek, da Rede Fhemig e da Regional de Saúde de Belo Horizonte.

A doença

A tuberculose é uma doença infectocontagiosa, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, que embora possa acometer outros órgãos, tem a forma pulmonar como a mais frequente e a principal responsável pela transmissão.

Atualmente, Belo Horizonte é o município que apresenta mais casos da doença, com 697 casos, seguido de Juiz de Fora, 405, Contagem 119 e Montes Claros com 111, de acordo com dados do Sinan em 21/3/2018.

O principal sintoma da tuberculose é a tosse. Por isso, é importante que toda pessoa que apresente tosse por mais de três semanas, procure uma Unidade Básica de Saúde para que a causa seja investigada. O diagnóstico e o tratamento da tuberculose são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Realizado por meio da Secretaria de Saúde, evento tem, entre outros objetivos, a criação do Plano de Ação Regional para o enfrentamento à doença
O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), realiza, até quinta-feira (26/4), o I Workshop para o Controle da Tuberculose no estado. O objetivo é reunir profissionais das 28 Regionais de Saúde do estado para auxiliar no controle da Tuberculose como problema de saúde pública até 2035.

“É uma ação arrojada baseada no Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose preconizada pelo Ministério da Saúde. Nosso objetivo é agregar informações e bagagem teórica para que as Regionais possam fazer a aplicação do conteúdo aprendido durante o workshop para a criação do Plano de Ação Regional para o enfrentamento à doença”, explicou a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose de (PECT) da SES-MG, Maíra Veloso.

No primeiro dia (24/4), foram expostos o atual panorama epidemiológico da doença no Brasil e em Minas Gerais e os desafios do monitoramento oportuno do tratamento da Tuberculose.

Já nesta quarta-feira (25/4), o evento começou com a abordagem do Plano Nacional pelo fim da Tuberculose como problema de saúde pública e o planejamento integrado para uma abordagem multiprofissional para ações de controle da doença.

Na sequência dos trabalhos, na parte da tarde, a coordenadora Maíra Veloso abordou o Planejamento, Monitoramento e Avaliação dos Planos de Crédito: Marcus Ferreira

Ação Regional pelo Fim da Tuberculose. Na ocasião, foi apresentado o levantamento dos 28 Planos Regionais e as principais ações de cada regional.

“Por meio de uma triagem feita com todos os planos enviados pelas regionais, selecionaremos as que darão o ponta pé inicial para que o Plano Regional entre em vigor”, analisou Maíra.

O segundo dia do workshop também abriu espaço para a exposição de cinco trabalhos das Regionais de Saúde de Belo Horizonte, Leopoldina, Montes Claros, Ponte Nova e Uberaba.

As regionais em questão apresentaram experiências diferenciadas dentro do fluxo de diagnóstico e tratamento da tuberculose. Foram distribuídas fichas de votação ao público e os dois trabalhos mais votados receberão, na quinta-feira (26/4), último dia, um certificado de experiência exitosa dentro do âmbito do controle, diagnóstico e tratamento da tuberculose.

Para o fechamento da programação, o workshop prevê a apresentação ao público de uma mesa redonda sobre as ações de controle da doença nas populações vulneráveis, bem como o Projeto de Ações Contingenciais para o Enfrentamento do Abandono do Tratamento da Tuberculose em Belo Horizonte.

Além disso, o último dia ainda reserva uma palestra ministrada por representantes da Fiocruz sobre a Multidisciplinaridade no Controle da Tuberculose e a importância das Ações de Assistência Social para o Controle da Tuberculose, discutida por representantes do Hospital Juscelino Kubitschek, da Rede Fhemig e da Regional de Saúde de Belo Horizonte.

A doença

A tuberculose é uma doença infectocontagiosa, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, que embora possa acometer outros órgãos, tem a forma pulmonar como a mais frequente e a principal responsável pela transmissão.

Atualmente, Belo Horizonte é o município que apresenta mais casos da doença, com 697 casos, seguido de Juiz de Fora, 405, Contagem 119 e Montes Claros com 111, de acordo com dados do Sinan em 21/3/2018.

O principal sintoma da tuberculose é a tosse. Por isso, é importante que toda pessoa que apresente tosse por mais de três semanas, procure uma Unidade Básica de Saúde para que a causa seja investigada. O diagnóstico e o tratamento da tuberculose são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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