Mais 22 vilas e aglomerados urbanos da capital tiveram os serviços de limpeza ampliados. A iniciativa beneficia diretamente 320 mil moradores de comunidades das regiões do Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Oeste, Pampulha e Venda Nova, com serviços de varrição, capina, roçada, remoção de resíduos, limpeza de dispositivos de drenagem e até com a ampliação da coleta em algumas vilas. A expectativa é recolher cerca de 470 mil toneladas de resíduos, por ano nesses locais. Entre garis, motoristas, ajudantes de caminhão, roçadores e encarregados estão envolvidos quase 250 profissionais.
Para o engenheiro civil e sanitarista, chefe do Departamento de Projetos da SLU, Lucas Paulo Gariglio, a qualificação e o aprimoramento das intervenções do poder público melhoram o dia a dia dos moradores, por tornarem ruas e becos mais limpos, oferecendo a todos um visual mais agradável, além de reduzir a incidência de doenças relacionadas ao acúmulo indevido de resíduos.
Segundo Gariglio, a ampliação dos serviços para essas vilas é importante sob vários aspectos, entre eles, ambiental, sanitário e urbanístico. “É nossa intenção estender, o quanto antes, o projeto a outras vilas da cidade”, adianta.
É importante destacar que a operação de limpeza nas vilas e aglomerados urbanos já é uma rotina em Belo Horizonte. O aperfeiçoamento desse serviço integra os projetos estratégicos da atual administração municipal e a meta de governo é atingir 100% de vilas atendidas até 2020.
As Vilas Cemig e Átila de Paiva, no Barreiro; Acaba Mundo, na Centro-Sul; Alto Vera Cruz, Vila São Rafael e Vila União (Ponta Porã), na região Leste; Vila Brasília (São Benedito), Andiroba, Tiradentes e Vila São Paulo, na região Nordeste; Vilas Senhor dos Passos e Coqueiral, na Noroeste; Chácara Leonina, Leonina, Pantanal, Barão Homem de Melo I, III, IV e V, na região Oeste; Vila Santa Rosa, Vila Nossa Senhora Aparecida e Vila Santa Mônica, em Venda Nova, são os locais que receberam a ampliação dos serviços de limpeza.
Para Patrícia Sá de Paula Santos, moradora da Vila Tiradentes, região Nordeste da capital, é necessário que a comunidade se sensibilize e se una em favor da manutenção desses espaços em comum. “A preservação da limpeza das ruas do bairro é importante para nós mesmos, já que aqui é a nossa casa. Por isso, precisamos contribuir para que tudo permaneça limpo”, enfatiza. “Eu, por exemplo, ajudo do jeito que posso, mas uma pessoa só não consegue zelar por todos. Se cada um der sua contribuição, com certeza, os garis terão menos trabalho pela frente”, garante.
O gari Moisés Eleotério Neves afirma que encontra de tudo no chão: restos de comida, cigarros, panfletos, sacolas plásticas, papéis e muitas embalagens vazias. “Estou na profissão há alguns anos e, infelizmente, várias pessoas ainda não colaboram, pelo contrário, parece que sujam mais quando estamos limpando. Por outro lado, é gratificante ver as ruas limpas e sentir os moradores satisfeitos com o nosso trabalho”, comemora.
Para o engenheiro civil e sanitarista, chefe do Departamento de Projetos da SLU, Lucas Paulo Gariglio, a qualificação e o aprimoramento das intervenções do poder público melhoram o dia a dia dos moradores, por tornarem ruas e becos mais limpos, oferecendo a todos um visual mais agradável, além de reduzir a incidência de doenças relacionadas ao acúmulo indevido de resíduos.
Segundo Gariglio, a ampliação dos serviços para essas vilas é importante sob vários aspectos, entre eles, ambiental, sanitário e urbanístico. “É nossa intenção estender, o quanto antes, o projeto a outras vilas da cidade”, adianta.
É importante destacar que a operação de limpeza nas vilas e aglomerados urbanos já é uma rotina em Belo Horizonte. O aperfeiçoamento desse serviço integra os projetos estratégicos da atual administração municipal e a meta de governo é atingir 100% de vilas atendidas até 2020.
As Vilas Cemig e Átila de Paiva, no Barreiro; Acaba Mundo, na Centro-Sul; Alto Vera Cruz, Vila São Rafael e Vila União (Ponta Porã), na região Leste; Vila Brasília (São Benedito), Andiroba, Tiradentes e Vila São Paulo, na região Nordeste; Vilas Senhor dos Passos e Coqueiral, na Noroeste; Chácara Leonina, Leonina, Pantanal, Barão Homem de Melo I, III, IV e V, na região Oeste; Vila Santa Rosa, Vila Nossa Senhora Aparecida e Vila Santa Mônica, em Venda Nova, são os locais que receberam a ampliação dos serviços de limpeza.
Para Patrícia Sá de Paula Santos, moradora da Vila Tiradentes, região Nordeste da capital, é necessário que a comunidade se sensibilize e se una em favor da manutenção desses espaços em comum. “A preservação da limpeza das ruas do bairro é importante para nós mesmos, já que aqui é a nossa casa. Por isso, precisamos contribuir para que tudo permaneça limpo”, enfatiza. “Eu, por exemplo, ajudo do jeito que posso, mas uma pessoa só não consegue zelar por todos. Se cada um der sua contribuição, com certeza, os garis terão menos trabalho pela frente”, garante.
O gari Moisés Eleotério Neves afirma que encontra de tudo no chão: restos de comida, cigarros, panfletos, sacolas plásticas, papéis e muitas embalagens vazias. “Estou na profissão há alguns anos e, infelizmente, várias pessoas ainda não colaboram, pelo contrário, parece que sujam mais quando estamos limpando. Por outro lado, é gratificante ver as ruas limpas e sentir os moradores satisfeitos com o nosso trabalho”, comemora.
Fonte: PBH
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