A CBTU Belo Horizonte, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, realizou mais uma mobilização contra o Aedes Aegpyti nesta quinta-feira (22/02). A ação começou na Estação Central às 9h e seguiu até as 11h no interior dos vagões. No decorrer da intervenção, os integrantes do grupo Mobiliza SUS, Militani de Souza, Clébia Vargas, Francisco dos Santos, Pollyanna Rodrigues e Marcia Moreira, distribuíram panfletos e conversaram com os usuários sobre as medidas que devem ser tomadas no combate ao Aedes Aegypti.
Durante a ação, os atores divertiram os usuários com uma apresentação teatral, juntos eles representaram um casal que, à espera do primeiro filho, toma todos os cuidados no combate à proliferação do Aedes Aegpyti. A confeiteira Maria de Nazaré de Souza e o pequeno Felipe Souza ficaram encantados com a caracterização dos atores. O entusiasmado Felipe foi logo interagindo. Para Nazaré, usar a arte para conscientizar a população sobre um assunto tão importante traz leveza e deixa as pessoas mais interessadas no assunto: “O Aedes Aegpyti ganhou muita força e, hoje em dia, o mosquito é responsável não só pela dengue, mas também pela chikungunya e pelo zika vírus. Incentivar a população a eliminar os focos do mosquito é o jeito mais eficaz de combater a doença”, destaca.
A prevenção é a única arma contra a doença, e a melhor forma de se evitar a dengue é combatendo os focos. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, pneus e vasos de plantas. Durante a temporada de chuvas, a atenção deve ser redobrada.
Dados: Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde em 19 de fevereiro, Minas Gerais registra 4578 casos prováveis (casos confirmados + suspeitos) de dengue. Até o momento, há três óbitos em investigação para dengue. Em relação à febre chikungunya, Minas Gerais registra 977 casos prováveis da doença. Não foi constatado, até o momento, óbito confirmado ou em investigação para chikungunya. Já com relação à febre pelo zika vírus, foram registrados 54 casos prováveis de zika, sendo 17 em gestantes e uma com confirmação laboratorial.
Durante a ação, os atores divertiram os usuários com uma apresentação teatral, juntos eles representaram um casal que, à espera do primeiro filho, toma todos os cuidados no combate à proliferação do Aedes Aegpyti. A confeiteira Maria de Nazaré de Souza e o pequeno Felipe Souza ficaram encantados com a caracterização dos atores. O entusiasmado Felipe foi logo interagindo. Para Nazaré, usar a arte para conscientizar a população sobre um assunto tão importante traz leveza e deixa as pessoas mais interessadas no assunto: “O Aedes Aegpyti ganhou muita força e, hoje em dia, o mosquito é responsável não só pela dengue, mas também pela chikungunya e pelo zika vírus. Incentivar a população a eliminar os focos do mosquito é o jeito mais eficaz de combater a doença”, destaca.
A prevenção é a única arma contra a doença, e a melhor forma de se evitar a dengue é combatendo os focos. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, pneus e vasos de plantas. Durante a temporada de chuvas, a atenção deve ser redobrada.
Dados: Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde em 19 de fevereiro, Minas Gerais registra 4578 casos prováveis (casos confirmados + suspeitos) de dengue. Até o momento, há três óbitos em investigação para dengue. Em relação à febre chikungunya, Minas Gerais registra 977 casos prováveis da doença. Não foi constatado, até o momento, óbito confirmado ou em investigação para chikungunya. Já com relação à febre pelo zika vírus, foram registrados 54 casos prováveis de zika, sendo 17 em gestantes e uma com confirmação laboratorial.
Fonte: CBTU
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