O agronegócio, espinha dorsal da economia brasileira e peça chave no market share global de commodities , opera em um constante balanço de risco determinado pela natureza. As variáveis climáticas não são apenas notas de rodapé; são vetores fundamentais que impactam diretamente o balanço financeiro , a logística de exportação e, em última instância, a rentabilidade por hectare (RLH) do produtor. Neste cenário, as previsões que indicam o desenvolvimento do fenômeno La Niña