A valorização de empresas no agronegócio estratégico brasileiro não é mais definida apenas pelo volume de commodities produzidas. Uma convergência crítica entre transição energética e requisitos ESG (Ambientais, Sociais e de Governança) está reconfigurando a análise de risco e, fundamentalmente, o valuation das giants do setor. Investidores e gestores de capital buscam ativamente ativos que não apenas gerem cash flow robusto, mas que também entreguem mitigação de risco