Países precisam de políticas públicas para estudante carente, diz OCDE

As diferenças educacionais entre estudantes ricos e pobres começam a ser percebidas aos 10 anos de idade e continuam para o resto da vida, de acordo com o estudo Equidade na educação: Derrubando as barreiras para a mobilidade social, divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo é baseado nos resultados do último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), de 2015, e nos questionários aplicados a estudantes, professores e diretores. A avaliação foi aplicada a estudantes de 15 anos de 72 países e economias. O relatório compara estudantes carentes econômica, social e culturalmente e estudantes com maior acesso a esses bens. O que fazer A OCDE aponta que são necessárias políticas públicas voltadas para redução de desigualdades. Para reverter esse cenário, os professores são fundamentais. Eles podem ser capacitados para identificar os estudantes que mais precisam de atenção, aplicar estratégias apropriadas para o